quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Balaio com Choro - 04/08/2011


É DO QUE HÁ
O grupo de choro É DO QUE HÁ surgiu a partir da proposta da disciplina Música de Câmara do curso de música da Universidade de Brasília em 2008, onde Felipe Pessoa, Mariana Moreno e Rafael Bandol se juntaram para formar um trio de violão, flauta e bandolim. Entretanto, o repertório que o trio executava sugeria uma formação que ampliasse as possibilidades sonoras, favorecendo tanto o repertório camerístico quanto o choro mais tradicional. Isto proporcionou a entrada de Augusto Cesar, pandeiro; Luis Vilela, violão de seis e Thanise Silva, no lugar de Mariana.

Atualmente o grupo conta ainda com Gabriel Carneiro, no pandeiro, George Costa no violão de 6 cordas e Pedro Henrique Silva, no cavaquinho, além de Rafael, Felipe e Thanise. Com um repertório focado no choro, o É DO QUE HÁ ainda traz clássicos da música brasileira e compositores tradicionais da música de concerto, como Ravel, Debussy e Radamés Gnatalli. Os arranjos feitos pelo próprio grupo em grande parte valorizam todos os instrumentos, explorando-os em cada função que podem ter, seja como acompanhadores ou solistas. 

O grupo já tocou em consagrados palcos da Capital, como Clube do Choro de Brasília, Feitiço Mineiro e Teatro Levino de Alcântara, como também participou do VIII Encontro Regional da ABEM e do II Festival Curitiba no Choro com a música Flutuando, de Rafael Bandol. Atualmente, prepara a gravação do primeiro CD com repertório que provém das pesquisas de mestrado de Rafael Bandol e Felipe Pessoa, além de grande destaque para as composições autorais.

Release do Grupo



É DO QUE HÁ

O grupo de choro É DO QUE HÁ surgiu a partir da proposta da disciplina Música de Câmara do curso de música da Universidade de Brasília em 2008, onde Felipe Pessoa, Mariana Moreno e Rafael Bandol se juntaram para formar um trio de violão, flauta e bandolim. Entretanto, o repertório que o trio executava sugeria uma formação que ampliasse as possibilidades sonoras, favorecendo tanto o repertório camerístico quanto o choro mais tradicional. Isto proporcionou a entrada de Augusto Cesar, pandeiro; Luis Vilela, violão de seis e Thanise Silva, no lugar de Mariana.

Atualmente o grupo conta ainda com Gabriel Carneiro, no pandeiro, George Costa no violão de 6 cordas e Pedro Henrique Silva, no cavaquinho, além de Rafael, Felipe e Thanise. Com um repertório focado no choro, o É DO QUE HÁ ainda traz clássicos da música brasileira e compositores tradicionais da música de concerto, como Ravel, Debussy e Radamés Gnatalli. Os arranjos feitos pelo próprio grupo em grande parte valorizam todos os instrumentos, explorando-os em cada função que podem ter, seja como acompanhadores ou solistas. 

O grupo já tocou em consagrados palcos da Capital, como Clube do Choro de Brasília, Feitiço Mineiro e Teatro Levino de Alcântara, como também participou do VIII Encontro Regional da ABEM e do II Festival Curitiba no Choro com a música Flutuando, de Rafael Bandol. Atualmente, prepara a gravação do primeiro CD com repertório que provém das pesquisas de mestrado de Rafael Bandol e Felipe Pessoa, além de grande destaque para as composições autorais.


Rafael Bandol ( Bandolim)
Rafael Bandol iniciou seus estudos de bandolim na escola de choro Raphael Rabello no ano de 2000, na classe do bandolinista Hamilton de Holanda. Posteriormente aprofundou seus conhecimentos de bandolim com o professor Jorge Cardoso e de harmonia com o professor Alencar 7 Cordas. Em 2004 ingressa no curso de composição da faculdade de música da Universidade de
Brasília, aonde foi premiado como participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica - PIBIC, sob a tutela do maestro e compositor Jorge Antunes Lisboa. Foi semifinalista do II Festival de Choro de Curitiba, com sua composição intitulada “Flutuando”, defendida pelo grupo É DO QUE HÁ do qual é integrante há dois ano e vem, durante esse período, desenvolvendo um trabalho de música de câmara focado no Choro, com várias apresentações nos mais diversos locais de Brasília. Atualmente é mestrando do programa de Pós-graduação da Faculdade de Música da Universidade de Brasília sob a orientação da professora Beatriz Magalhães Castro.



Felipe Pessoa ( Violão de Sete Cordas)
Felipe Ferreira de Paula Pessoa é violonista de sete cordas, arranjador e professor de música. Atualmente é mestrando no programa de pós-graduação em música na Universidade de Brasília onde desenvolve pesquisa sobre o choro e o violão de sete cordas na Capital. Estudou violão popular e violão de sete cordas na Escola do Choro Raphael Rabello com os professores Alencar
Sete Cordas, Rogério Caetano e Felix Jr. Paralelamente, iniciou os estudos de violão erudito com o professor e grande violonista Jaime Ernest Dias. Com Fernando Cesar, Felipe inicia intenso estudo de choro e samba e desenvolve o sete cordas e o repertório do choro. Em 2004, ingressou na Universidade
de Brasília e obteve o grau de licenciado em Educação Artística com Habilitação em Música no segundo semestre de 2008. Participou de diversos cursos e festivais, como o Festival de Verão da Escola de Música de Brasília; Festival de Inverno de Londrina; Oficina de Música de Curitiba e Festival nacional de Choro. Já tocou em consagrados palcos da Capital como Centro Cultural Banco do Brasil, Funarte Sala Cássia Eller, Clube do Choro de Brasília, Feitiço Mineiro, SESC Garagem, SESC Espaço Paulo Autran, SESC 504 sul, Espaço Cultural Anatel, entre outros. Acompanha o compositor Clodo Ferreira desde 2006, com quem já gravou um programa
para a TV Câmara. Com a cantora Ana Reis fez parte de seu projeto de samba integrando o “Regional Diplomatas”. Pela Escola de Música de Brasília (CEP/EMB), integra a “Camerata de Violões da Escola de Música de Brasília”, grupo camerístico sob a direção do professor Paulo André Tavares. Em 2008, juntamente com Rafael Bandol fundou o grupo de choro É DO QUE HÁ com o qual está em intensa atividade artística, tendo sido classificado para a final do Segundo Festival Curitiba no Choro, em 2010, com a música “Flutuando”, de Rafael Bandol. Neste mesmo ano, fundou com Nelsinho Serra o grupo Gafieira em Conserto, tendo como proposta o resgate do gênero, tendo se apresentado no carnaval de Brasília no Museu da República, 2011.


 George Costa ( Violão de Seis Cordas)



George Costa começou os seus estudos de música aos 14 anos quando começou a fazer aulas de violão e desde cedo já participava de grupos musicais. Logo depois se interessou pela guitarra, o que o levou a estudar durante um ano no Instituto GTR. Nessa época, tocando em bandas de rock despertou os ouvidos para a música popular brasileira e consequentemente voltou novamente o estudo para o violão. A essa altura George estudava harmonia e improvisação com o grande mestre Alencar 7 cordas. E por um bom tempo participou de grupos de samba e  pagode, onde teve a oportunidade detocar em diversos lugares abrindo shows de artistas renomados. Sempre buscando aprimorar cada vez mais o seu som, abriu os olhos para o choro, estilo que até então era apenas um apreciador e ingressou na Escola de Choro Raphael  Rabello, onde estudou violão 6 cordas por 2 anos. Hoje, o choro é o que rege o trabalho musical de George Costa. Integrante do grupo É Do Que Há, que trabalha composições próprias e releituras de choros no formato tradicional de um regional. O grupo realiza uma animada roda de choro toda quarta-feira no Bar Feitiço Mineiro e também recebe a participação de grandes músicos da cidade. Faz parte também do grupo Cinco no Eixo, que trabalha arranjos mais inovadores para clássicos do choro e também faz uma pesquisa de músicas e compositores menos conhecidos com o intuito de acrescentar mais ao repertório do grandes músicas do choro. O Cinco no Eixo transitou por diversos  palcos importantes de Brasília, dentre eles o palco do Clube do Choro de Brasília pelo segundo ano consecutivo.



Thanise Silva (Flauta) 
começou seus estudos de teoria musical na Escola de Música de Brasília, onde ingressou em 1998 e formou em 2008. Em 2000, começou seus estudos de flauta com a professora Patrícia Cyriaco e em 2001, passou a ter aulas com o professor Paulo Magno, com quem prosseguiu até o final do curso. Além desses dois professores, teve aulas com Toninho Alves e Ariadne Paixão. Nesse período de 10 anos de curso, apresentou-se em diversos grupos e eventos da escola. Dentre eles, participou de bandas e orquestras da escola, além de grupos de música de câmara, que foram coordenados e regidos por Manoel Carvalho, Wellintong Diniz, Kleber Lopes, Camilo Pereira, Maíra Urbano. Além disso, foi parte do sexteto de flautas De vento em popa, coordenado pela professora Madelon Guimarães. Além de apresentações na Escola de Música de Brasília, participou de eventos no Colégio Marista de Brasília (onde se formou), Centro Educacional Sigma, Instituto Tokata, IESB, CEUB, Livraria Cultura, Clube do Choro, Quituart, Rayuella, Music Station, Católica, Academia de Tênis, Loja Maçônica e FNAC. Participou das 29ª e 30ª edições do Curso de Verão da Escola de Música de Brasília onde teve aulas com os professores Lucas Robatto, Michel Bellavance, Ian Guest, Sérgio Barrenechea e Ademir Júnior. Participou da 7ª edição do Festival Internacional de Flautistas, realizado em São João Del Rey, em 2007. Hoje, Thanise cursa, desde 2007 na Universidade de Brasília, Música (Licenciatura).




Pedrinho do Cavaco (Cavaquinho)
Nascido e criado na capital federal, Pedro Molusco, como é conhecido, teve seu primeiro contato com a música aos 7 anos de idade em uma das rotineiras rodas de samba que havia em sua casa, incentivado por seus familiares, seus primeiros passos foram com instrumentos de percussão, tendo inicialmente dicas com o seu pai que por sua vez, é compositor. Seu primeiro contato com o cavaquinho veio em 1998 aos 12 anos de idade. Instrumento ao qual se dedica até hoje. No primeiro ano, desenvolveu-se sozinho, depois entrou em uma escola particular para aprimorar seus estudos de forma mais profunda. Ao sair, conheceu o professor Jorge (violonista) que continuou dandolhe
aulas de cavaquinho e harmonia por aproximadamente dois anos. Estudou na Escola de Música de Brasília durante um ano e meio. Em 2002, ingressou na Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, onde obteve mais contato com o gênero que mais tarde viria a ser uma de suas principais motivações para se tornar músico profissional. O Choro. Tem como principais influências, os cavaquinistas Carlinhos do
cavaco, Jonas, Canhoto, Mané do cavaco, Paulinho Soares e Mauro Diniz, este último o mais contemporâneo e atualmente, mais requisitado no cenário musical brasileiro. Atuou e/ou atua em grupos de samba e choro tais como: Raça Popular (samba), Grupo Amor Maior (samba), Goiabada Cascão (choro e samba), Gargalhada (choro), Choro Malandro (choro), Bala com Bala (choro), Siri com Toddy (choro e samba), Regra Três (samba), De Bandeja e Tudo (choro) Regional Bem Brasil (choro). Pedro já se apresentou com artistas renomados, tais como Monarco da Portela, Toninho Nascimento, Adilson Bispo, Henrique Cazes, Zé da Velha, Silvério Pontes, Alencar 7 Cordas, Osvaldinho do Acordeom, Adamor do Bandolim (Belém – PA), Jorge Cardoso, Sérgio Magalhães, Dudu Maia, Luiz Júnior (São Luís – MA), Ebinho Cardoso, Cassiana Pérola Negra (filha da Jovelina Pérola Negra), Toninho Gerais, Rogério Caetano entre tantos outros.


 Gabriel Carneiro (Percussão) Hoje pandeirista de choro, Gabriel Carneiro (também conhecido com Pardal) passou por diversos  instrumentos de percussão até chegar ao pandeiro. Em 1997 iniciou seus estudos em bateria, e a partir de então atuou como baterista em diversos conjuntos. Após enriquecer seu conhecimento musical, através da participação em cursos, CIVEBRAS e aulas partículas, migrou para outros instrumentos de percussão em 2004, exercendo especialmente a função de zambumbeiro em trios de forró e grupos de música Regional. Em 2006, com intuito de ampliar seu conhecimento na área, ingressou no curso de percussão da escola de choro Raphael Rabello tendo como professores Amoy Ribas e Francisco Abreu. Desde de 2008 Gabriel atua como pandeirista em grupos de choro, atualmente fazendo parte dos conjuntos É Do Que Há, Cinco no Eixo e Gafieira em Concerto. Desempenhando essa função se apresentou com vários artistas renomados e em diversas casas noturnas, bares e em importantes palcos de Brasília, como no Clube do Choro, Biblioteca Nacional e Feitiço Mineiro (onde atualmente ainda se apresenta semanalmente às quartas-feiras). Além de musicista, também exerce a função docente, trabalhando como professor substituto de pandeiro e percussão da Escola de Choro Raphael Rabello. Como pesquisador, nutre grande interesse pela História da música brasileira, sendo bacharel e licenciado em História além de possuir o grau de Mestre em História Social pela Universidade de Brasília (UnB). Recentemente também vem dedicando sua prática musical ao violão tenor (instrumento pouco utilizado na atualidade, porém recorrente em gravações do início do século XX), com o qual pode ser visto em diversas rodas de choro e apresentações musicais pela cidade.